Há tempos que quero escrever algo sobre o Datena. Sempre penso em escrever como jornalista e dizer que não entendo o porquê de a maioria (eu não disse todos) dos jornalistas acham o Datena sensacionalista.
Ora, todo jornalista quer que sua notícia, matéria ou reportagem se torne uma "sensação", seja repercutida e um sucesso e isso não faz dele um sensacionalista, alguém que lucra com a desgraça alheia, jamais o vi assim.
O Datena é aquele "cara" que fala o que a gente - o eu não jornalista é quem diz agora, é o 'eu' Renata, mulher, ser humano. Ele diz o que fica entalado na garganta de todos profissionais que usam a fala e/ou a escrita (no meu caso) como seu trabalho e também dos que têm outras seguiram quaisquer profissões. Ele fala para a massa, ele fala para a elite, ele fala para todos.
Para a elite? você pode me perguntar. Sim, eu digo. Mas não aquela elite "elitizada" (deu para entender, né?), aquelas pessoas que porque leram Tolstói se acham melhores que os outros. Melhor [entre aspas, porque somos todos iguais... ou deveríamos] não é quem lê e repete os grandes escritores e pensadores, mas sim quem é capaz de pensar por si só.
Esses sim, inspiram como Tolstói inspirou e como (com as devidas proporções e diferenças de épocas, carreiras e ideias) continua inspirando o excelente jornalista José Luiz Datena.
...
Mas hoje foi o dia de escrever sobre esse grande ser humano, porque ele não me tocou por eu também ser jornalista, mas pelo que disse em seu programa de hoje mesmo (29/11/2012), um dia após ter conversado com um homem que fazia sua própria família de refém, convencendo-o a se entregar.
E agora quem escreve não é a jornalista e sim a pessoa. Quando o Datena disse não se conformar com as pessoas que só fazem criticar e, principalmente, quando disse que (não lembro suas palavras exatas) NO MUNDO HÁ MAIS MAU CARÁTER DO QUE PESSOAS DO BEM. Concordo, Datena, me decepciono a cada dia mais e mais com alguns seres humanos. E acho que, nós, pessoas de 'alma boa' - como minha tia diz - devemos nos unir, ainda que em número menor, ainda somos mais fortes, pois temos o AMOR e a FRATERNIDADE, como arma. E com essas armas Deus está a nosso lado.
Obrigada, Datena, talvez você nunca leia esse texto que escrevo imbuída de emoção, mas se o fizer me deixe saber... Te admiro ainda mais, como jornalista e como pessoa.
Renata Fraia
Ora, todo jornalista quer que sua notícia, matéria ou reportagem se torne uma "sensação", seja repercutida e um sucesso e isso não faz dele um sensacionalista, alguém que lucra com a desgraça alheia, jamais o vi assim.
O Datena é aquele "cara" que fala o que a gente - o eu não jornalista é quem diz agora, é o 'eu' Renata, mulher, ser humano. Ele diz o que fica entalado na garganta de todos profissionais que usam a fala e/ou a escrita (no meu caso) como seu trabalho e também dos que têm outras seguiram quaisquer profissões. Ele fala para a massa, ele fala para a elite, ele fala para todos.
Para a elite? você pode me perguntar. Sim, eu digo. Mas não aquela elite "elitizada" (deu para entender, né?), aquelas pessoas que porque leram Tolstói se acham melhores que os outros. Melhor [entre aspas, porque somos todos iguais... ou deveríamos] não é quem lê e repete os grandes escritores e pensadores, mas sim quem é capaz de pensar por si só.
Esses sim, inspiram como Tolstói inspirou e como (com as devidas proporções e diferenças de épocas, carreiras e ideias) continua inspirando o excelente jornalista José Luiz Datena.
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Mas hoje foi o dia de escrever sobre esse grande ser humano, porque ele não me tocou por eu também ser jornalista, mas pelo que disse em seu programa de hoje mesmo (29/11/2012), um dia após ter conversado com um homem que fazia sua própria família de refém, convencendo-o a se entregar.
E agora quem escreve não é a jornalista e sim a pessoa. Quando o Datena disse não se conformar com as pessoas que só fazem criticar e, principalmente, quando disse que (não lembro suas palavras exatas) NO MUNDO HÁ MAIS MAU CARÁTER DO QUE PESSOAS DO BEM. Concordo, Datena, me decepciono a cada dia mais e mais com alguns seres humanos. E acho que, nós, pessoas de 'alma boa' - como minha tia diz - devemos nos unir, ainda que em número menor, ainda somos mais fortes, pois temos o AMOR e a FRATERNIDADE, como arma. E com essas armas Deus está a nosso lado.
Obrigada, Datena, talvez você nunca leia esse texto que escrevo imbuída de emoção, mas se o fizer me deixe saber... Te admiro ainda mais, como jornalista e como pessoa.
Renata Fraia
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