Sempre fui partidária do "se" e do "depende". Infelizmente, são poucas as pessoas que entendem esse modo de pensar, ou seja, o famoso "jogo de cintura" não é adotado pela maioria.
Foi assim com a redução da maioridade penal. Nem 8, nem 80. Só irá pra cadeia o menor que matar ou cometer crimes hediondos. Ou seja: "se" matar, de fato. Para outros crimes de menor gravidade ou que não levem a vítima à morte, continua a ser como é,nada acontece (som de pigarro) serão aplicadas as medidas corretivas que já estão em voga.
O ideal seria investir em educação? Sim, concordo com você. Mas quando ocorrerá este investimento? E tem mais... Na época de criação do código penal brasileiro (década de 1940), os adolescentes com 16 anos não eram astutos como os de hoje [você, ao conversar com um adolescente de hoje, sabe diferenciar um de 16 ou 18? Nem eu]. Não havia tanta 'oferta' para se tornar um criminoso. Eles jogavam bola e paqueravam as garotinhas, e só. Vá lá! Muitos deles já fumavam desde os 13, mas isso era comum na época em que não se sabia dos males do cigarro. Eles eram - mesmo - ingênuos. Já os de hoje, entram na Escola do Crime e se formam doutores em criminalidade. Uma pena! Merecem responder pelos seus atos. Até para que aprendam que não há mais impunidade. Nem para eles.
E você, o que achou da redução da maioridade penal? Concorda com as mudanças?
Em tempo: Por que este texto está cheio de gírias e exemplos simplórios? Porque sim, oras! Brincadeira. Porque é exatamente isso que pretendi demonstrar com o texto. Que o "depende" é palavra com amplo significado e que sempre deve ser ponderada!
Em tempo 2: O texto do artigo http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2015/03/30/18-razoes-para-nao-reduzir-a-maioridade-penal/ vale à pena ser lido e de fato demonstra o que seria ideal. Do texto, apenas não concordo com a frase: "... leis não podem se pautar na exceção". Eu acho que sim, as lei podem deveriam todas se pautarem na exceção. Oras, os advogados se valem da exceção a todo momento para defender seus réus. Todo o restante do artigo é bem escrito e possui ideias coerentes. Pena que é uma utopia. :-(
#opinião
Redução da maioridade penal |
Foi assim com a redução da maioridade penal. Nem 8, nem 80. Só irá pra cadeia o menor que matar ou cometer crimes hediondos. Ou seja: "se" matar, de fato. Para outros crimes de menor gravidade ou que não levem a vítima à morte, continua a ser como é,
O ideal seria investir em educação? Sim, concordo com você. Mas quando ocorrerá este investimento? E tem mais... Na época de criação do código penal brasileiro (década de 1940), os adolescentes com 16 anos não eram astutos como os de hoje [você, ao conversar com um adolescente de hoje, sabe diferenciar um de 16 ou 18? Nem eu]. Não havia tanta 'oferta' para se tornar um criminoso. Eles jogavam bola e paqueravam as garotinhas, e só. Vá lá! Muitos deles já fumavam desde os 13, mas isso era comum na época em que não se sabia dos males do cigarro. Eles eram - mesmo - ingênuos. Já os de hoje, entram na Escola do Crime e se formam doutores em criminalidade. Uma pena! Merecem responder pelos seus atos. Até para que aprendam que não há mais impunidade. Nem para eles.
E você, o que achou da redução da maioridade penal? Concorda com as mudanças?
Em tempo: Por que este texto está cheio de gírias e exemplos simplórios? Porque sim, oras! Brincadeira. Porque é exatamente isso que pretendi demonstrar com o texto. Que o "depende" é palavra com amplo significado e que sempre deve ser ponderada!
Em tempo 2: O texto do artigo http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2015/03/30/18-razoes-para-nao-reduzir-a-maioridade-penal/ vale à pena ser lido e de fato demonstra o que seria ideal. Do texto, apenas não concordo com a frase: "... leis não podem se pautar na exceção". Eu acho que sim, as lei podem deveriam todas se pautarem na exceção. Oras, os advogados se valem da exceção a todo momento para defender seus réus. Todo o restante do artigo é bem escrito e possui ideias coerentes. Pena que é uma utopia. :-(
#opinião
Comentários