Você certamente já ouviu dizer: "Vaso ruim não quebra". Assim supõe-se que vaso bom quebra. Mas qual a melhor definição para tais ditados?
Um vaso ruim seria um receptáculo para flores fracas? Um refúgio frágil e que pode prejudicar flores saudáveis? Será isso? E vaso bom seria o contrário de tudo isso? Não sei... deixo-os a pensar, assim como ficarei eu também.
Mas é inegável que se há um vaso bom que quebrou muito, mas muito cedo, é um vaso onde está escrito Domingos Montagner, um nome que serviu para cultivar muitas flores, não apenas as mais raras mas também as mais simples como uma singela margarida.
Mas ao ver quebrar um vaso -- enquanto objeto -- novo, bonito, feito em material cheio de brilho, ficamos tristes, indignados e muitas vezes revoltados... oras, o vaso custou-me caro, foi escolhido com tanto cuidado, e tudo isso pra nada?
E este também é o sentimento quando nos referimos na analogia do vaso com o ator que nos deixou tão jovem, em pleno auge da carreira. E que carreira!!
Que lições essa perda repentina pode nos trazer? Algumas podem ser: Viva intensamente cada dia de suas vidas, Ninguém é eterno, Há uma hora certa para morrer, Respeite a força das águas doces e salgadas, (...) e, finalmente, a lição: zele pela vida de seus semelhantes como faria com alguém muito querido. Exemplo? Ninguém deixa um bebê próximo a uma piscina, da mesma forma ninguém deveria retirar placas de sinal de perigo em locais como mares e... Rios.
Voltando ao vaso bom... Se ele quebrar por fora, a flor que ele protege estará livre para ir para outros vasos, quiçá um vaso eterno onde essa flor será o que quiser: palhaço, ator, amigo..., e levará seu sorriso puro e largo, e intenso, e belo, e contagiante. Domingos Montagner, que o circo dos céus o receba repleto de anjos...
Renata Fraia - 17/09/2016
Um vaso ruim seria um receptáculo para flores fracas? Um refúgio frágil e que pode prejudicar flores saudáveis? Será isso? E vaso bom seria o contrário de tudo isso? Não sei... deixo-os a pensar, assim como ficarei eu também.
Domingos Montagner... e seu sorriso largo e verdadeiro |
Mas é inegável que se há um vaso bom que quebrou muito, mas muito cedo, é um vaso onde está escrito Domingos Montagner, um nome que serviu para cultivar muitas flores, não apenas as mais raras mas também as mais simples como uma singela margarida.
Mas ao ver quebrar um vaso -- enquanto objeto -- novo, bonito, feito em material cheio de brilho, ficamos tristes, indignados e muitas vezes revoltados... oras, o vaso custou-me caro, foi escolhido com tanto cuidado, e tudo isso pra nada?
E este também é o sentimento quando nos referimos na analogia do vaso com o ator que nos deixou tão jovem, em pleno auge da carreira. E que carreira!!
Que lições essa perda repentina pode nos trazer? Algumas podem ser: Viva intensamente cada dia de suas vidas, Ninguém é eterno, Há uma hora certa para morrer, Respeite a força das águas doces e salgadas, (...) e, finalmente, a lição: zele pela vida de seus semelhantes como faria com alguém muito querido. Exemplo? Ninguém deixa um bebê próximo a uma piscina, da mesma forma ninguém deveria retirar placas de sinal de perigo em locais como mares e... Rios.
Voltando ao vaso bom... Se ele quebrar por fora, a flor que ele protege estará livre para ir para outros vasos, quiçá um vaso eterno onde essa flor será o que quiser: palhaço, ator, amigo..., e levará seu sorriso puro e largo, e intenso, e belo, e contagiante. Domingos Montagner, que o circo dos céus o receba repleto de anjos...
Renata Fraia - 17/09/2016
Comentários