Como descrevi no título, meu domingo de eleição foi hilário. Não, não havia engraçadinho algum gritando: _Vote no Tiririca (a propósito veja o sr. Francisco Everaldo Oliveira Silva votando sem fantasia de palhaço)! O que presenciei foi uma total falta de preparo das pessoas que trabalharam no colégio onde justifiquei. E foi assim... Munida de título, documento com foto e do formulário devidamente preenchido pela internet compareci ao colégio. Lá, havia uma área reservada a quem iria justificar. Até aí tudo normal. A partir daí a confusão se instalou. As senhoras "treinadas" para realizar o procedimento não estavam tão preparadas assim e, no decorrer dos minutos que se passaram, concluí que elas estavam, na verdade, muito despreparadas. Não quiseram aceitar o formulário que preenchi online e disseram que elas é que deveriam preenchê-lo. Eu estava de muito bom humor... Até que o terceiro formulário preenchido erroneamente foi rasgado. As senhoras não conseguiam preencher nenhum campo e umas perguntavam às outras o que fazer. Depois de cerca de 20 minutos e papel preenchido corretamente, fui encaminhada à sala de votação, onde se iniciou mais uma novela. Desta vez, os mesários não sabiam o que fazer com aquele papel (parecia, até, que nunca o tinham visto). Depois de abrir, fechar, abrir de novo e folhear descobriram o que fazer. No final, ainda restava dúvida sobre qual papel deveria me ser entregue como comprovante, eu tentei informar que era o menor, em vão, a mesária saiu da sala para perguntar para outra pessoa. Comprovante entregue, a cobaia foi liberada. Quando já estava dentro do carro, meu marido, que passou pelas mesmas situações que eu, notou que não havia uma rubrica do funcionário em meu comprovante, o que, obviamente, me fez voltar à "zona" eleitoral. Questiono a mim mesma sem resposta: Ainda que aquelas pessoas não tivessem recebido treinamento algum, não cabia às mesmas tentar se informar por conta própria? Há tantos meios, internet e noticiários... A outra questão é: Não deveria, o Brasil, antes de se preocupar em mostrar ao mundo - alguns americanos vieram ao país ver o funcionamento de nossas urnas eletrônicas - nosso moderno processo eleitoral, dar treinamento e orientação a mesários e demais funcionários, que não são máquinas, que trabalham nas eleições? Renata Fraia |
Muita gente não sabe que há diferença em quando usar esta ou essa (gramática), em uma frase. E de fato há... esta ou essa? E respondendo a pergunta quando usar as palavras esta ou essa, desta, dessa e aquela: Vou explicar a diferença entre esta ou essa recordando a maneira como aprendi de um jeito que fez com que eu NUNCA MAIS ESQUECESSE... ... E recordando Lembro-me que, certa vez (e lá se vão anos), perguntei ao meu professor de língua portuguesa - o estimado professor Albo - quando deveria usar essa ou esta e ele olhou firmemente em meus olhos - já era um senhor duns 75 anos ou mais - e disse enquanto batia com força e apontando para a mesa dele disse : _ Esta mesa é minha , e apontando para minha mesa (carteira)... _ Essa mesa é sua ! E arregalou os olhos. Eu nunca mais tive essa dúvida. Se fixou que nem cola em meu cérebro e creio que na menta dos alunos da sala inteira.
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