Em homenagem à Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, foi aprovada a Lei Menino Bernardo ou Lei da Palmada.
O menino que foi morto no Rio Grande do Sul após receber uma injeção letal com um medicamento prescrito pelo próprio pai (segundo as autoridades do País; mas que ainda são apenas suspeitos; pois ainda não foram em julgamento); que também é médico.
A Lei da Palmada; que foi aprovada no dia 21 de maio; estava parada há dois anos, proíbe os pais de aplicarem castigos físicos nos filhos.
Abaixo um trecho da justificativa do projeto:
O nome "Lei menino Bernardo", foi dado em homenagem ao menino morto no Rio Grande do Sul, que comoveu o país. O crime tem como principais suspeitos o pai e a madrasta.
A Lei propõe que os pais que baterem e machucarem seus filhos sejam advertidos e façam parte de um Programa de Proteção à Família, que oferecem tratamento psicológico ou psiquiátrico e à criança, um tratamento especializado.
Fonte: Revista Crescer
Comentário deste blog:
É difícil acreditar que um pai tenha 'encomendado' a morte do próprio filho. Mais inacreditável ainda; é imaginar que este pai também é médico e quando recebeu seu diploma fez um juramento de que iria zelar pela saúde dos seres humanos. Todos se lembram do filme "O médico e o monstro"? Abaixo o juramento de Hipócrates:
São estes os estatutos da arte médica que o aluno deve aceitar e confirmar por juramento, Contêm os preceitos sobre a gratidão para com o professor; sobre a integridade do doente e sobre os mais graves casos cirúrgicos não curáveis, como a extracção de cálculos da bexiga, como se debus pela divisão da medicina em três partes, Os antigos aceitavam-na, os Mercuriales rejeitam-na.
Argumento
Os deveres que o médico deve ter para com o professor e para com a profissão são: a integridade de vida, a assistência aos doentes e o desprezo pela sua própria pessoa;
juramento em si...
"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue:
Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.
A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.
Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça." [fonte: www.cremesp.org.br]
Sobre o juramento de Hipócrates:
De forma geral, acredita-se que o juramento tenha sido escrito por Hipócrates (amplamente considerado como o pai da medicina ocidental) ou por um dos seus alunos. O juramento original foi escrito em grego jônico (século V a.C.).
"Prometo, em minhas funções de Farmacêutico,
orientar sempre, sem nunca me impor,
auxiliar no que for possível,
não pensando em gratificações e agradecimentos.
Juro não oferecer drogas que,
conscientemente, saiba eu serem nocivas à saúde.
Evitarei qualquer ato de maldade
ou que favoreça o crime e a corrupção.
Prometo ainda ser um amigo leal,
que mereça a confiança das pessoas
em seus momentos mais difíceis.
E espero a graça divina do amparo
para que eu saiba cumprir com dignidade a minha profissão."
CRF-DF: 1123
A cura do homem no passado
Que por meio de ungüentos se dava
Foi pelo eterno Hipócrates
Do tempo dos deuses tirada
Da inesgotável fonte de Deus
O homem de remédios se proveu
Dos fartos recursos naturais
Com sabedoria se serviu
Oh, que herança inaudita
Farmácia, ciência milenar
De Galeno as antigas boticas
Vieram a dor do homem minorar
Ergo os meus olhos bem alto
E contemplo a missão do saber
Que melhora a vida do homem
E com prazer o ajuda a viver.
Da grande missão da ciência
Serei sempre um forte aliado
Em busca de conhecimento
Com a ética sempre ao meu lado
Carrego pra sempre em meus ombros
A intrépida vontade de vencer
E cultuo no meu coração
O afã da cura nos trazer
Fonte: Conselho Federal de Farmácia
obs.: desculpe o excesso de 'ponto e vírgula' é que a tecla da vírgula está quebrada e estou aguardando o teclado chegar dos States.
O menino que foi morto no Rio Grande do Sul após receber uma injeção letal com um medicamento prescrito pelo próprio pai (segundo as autoridades do País; mas que ainda são apenas suspeitos; pois ainda não foram em julgamento); que também é médico.
A Lei da Palmada; que foi aprovada no dia 21 de maio; estava parada há dois anos, proíbe os pais de aplicarem castigos físicos nos filhos.
Abaixo um trecho da justificativa do projeto:
“A proposição materializa, por fim, o crescente compromisso de sociedades contemporâneas que reconhecem que crianças e adolescentes têm direitos frente ao Estado e cabe a ele organizar ações para sua plena realização. A proposição, inegavelmente, aborda a realização de direitos que são inerentes a crianças e adolescentes e indispensáveis a sua dignidade e pleno desenvolvimento”.
O nome "Lei menino Bernardo", foi dado em homenagem ao menino morto no Rio Grande do Sul, que comoveu o país. O crime tem como principais suspeitos o pai e a madrasta.
A Lei propõe que os pais que baterem e machucarem seus filhos sejam advertidos e façam parte de um Programa de Proteção à Família, que oferecem tratamento psicológico ou psiquiátrico e à criança, um tratamento especializado.
O nome Lei da Palmada não agradou a ninguém:
Existem, no entanto, críticos à proposta que alegam a preservação de direitos individuais e a interferência da lei na educação dos filhos. Ao mesmo tempo quem defende a Lei não gostou do título, Lei da Palmada, pois a lei se refere a espancamentos e queimaduras, coisas bem mais graves. Por isso; a partir de agora chamaremos a lei de Lei Menino Bernardo.Fonte: Revista Crescer
Lei Menino Bernardo / Lei da Palmada é aprovada |
Comentário deste blog:
É difícil acreditar que um pai tenha 'encomendado' a morte do próprio filho. Mais inacreditável ainda; é imaginar que este pai também é médico e quando recebeu seu diploma fez um juramento de que iria zelar pela saúde dos seres humanos. Todos se lembram do filme "O médico e o monstro"? Abaixo o juramento de Hipócrates:
Juramento de Hipócrates
PrefácioSão estes os estatutos da arte médica que o aluno deve aceitar e confirmar por juramento, Contêm os preceitos sobre a gratidão para com o professor; sobre a integridade do doente e sobre os mais graves casos cirúrgicos não curáveis, como a extracção de cálculos da bexiga, como se debus pela divisão da medicina em três partes, Os antigos aceitavam-na, os Mercuriales rejeitam-na.
Argumento
Os deveres que o médico deve ter para com o professor e para com a profissão são: a integridade de vida, a assistência aos doentes e o desprezo pela sua própria pessoa;
juramento em si...
"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue:
Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.
A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.
Conservarei imaculada minha vida e minha arte.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.
Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça." [fonte: www.cremesp.org.br]
Sobre o juramento de Hipócrates:
De forma geral, acredita-se que o juramento tenha sido escrito por Hipócrates (amplamente considerado como o pai da medicina ocidental) ou por um dos seus alunos. O juramento original foi escrito em grego jônico (século V a.C.).
Juramento do Farmacêutico:
"Prometo, em minhas funções de Farmacêutico,
orientar sempre, sem nunca me impor,
auxiliar no que for possível,
não pensando em gratificações e agradecimentos.
Juro não oferecer drogas que,
conscientemente, saiba eu serem nocivas à saúde.
Evitarei qualquer ato de maldade
ou que favoreça o crime e a corrupção.
Prometo ainda ser um amigo leal,
que mereça a confiança das pessoas
em seus momentos mais difíceis.
E espero a graça divina do amparo
para que eu saiba cumprir com dignidade a minha profissão."
Hino Farmacêutico
Autor: Farmacêutico Islou SilvaCRF-DF: 1123
A cura do homem no passado
Que por meio de ungüentos se dava
Foi pelo eterno Hipócrates
Do tempo dos deuses tirada
Da inesgotável fonte de Deus
O homem de remédios se proveu
Dos fartos recursos naturais
Com sabedoria se serviu
Oh, que herança inaudita
Farmácia, ciência milenar
De Galeno as antigas boticas
Vieram a dor do homem minorar
Ergo os meus olhos bem alto
E contemplo a missão do saber
Que melhora a vida do homem
E com prazer o ajuda a viver.
Da grande missão da ciência
Serei sempre um forte aliado
Em busca de conhecimento
Com a ética sempre ao meu lado
Carrego pra sempre em meus ombros
A intrépida vontade de vencer
E cultuo no meu coração
O afã da cura nos trazer
Fonte: Conselho Federal de Farmácia
obs.: desculpe o excesso de 'ponto e vírgula' é que a tecla da vírgula está quebrada e estou aguardando o teclado chegar dos States.
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