Há uma frase perpetuada veementemente por muitos que diz: "Os bons são maioria". Mas devemos sair por aí falando, gritando ou dizendo em tom 'declamatório': OS BONS SÃO MAIORIA?
Não sei, não sei mesmo. Acho que isso pode até ser perigoso, pois corre-se o risco de alguém que não seja tão "do bem" assim, simplesmente use a frase os bons são maioria pra disfarçar sua maldade inerente.
E então, se juntar a alguns poucos que entoam a expressão "Os bons são maioria" com sinceridade - daquelas sinceridades que vêm de dentro do peito, sabe? - pode se tornar uma tarefa difícil e perigosa. (vai que alguém dentre estes falsos bons a/o consegue enganar?).
Mas o que fazer - no caso de você ser um dos únicos a falar ou escrever "os bons são maioria" com certeza de que tais palavras saem do fundo do peito? Como saber se os que você considera como iguais a você são, de fato, tão bons quanto parecem ser?
Difícil?
Sim, mas não impossível! A palavra chave neste caso é: Paciência.
Tenha paciência e se junte a seus possíveis 'pares' de maneira gradual e sempre com um pé atrás. Com muita paciência, espere o tempo passar (a melhor expressão que ilustra esta observação é: "dê tempo ao tempo") e observe não o que os que dizem ser bons entoam à multidão, mas sim suas ações, sobretudo aquelas feitas sem pensar (pois as palavras podem ser cuidadosamente calculadas pelos falsos bonzinhos). As frase ditas de repente, quando tais pessoas são pegas de surpresa também são um bom 'termômetro'. E quando elas ficam bêbadas (em um nível de bebedeira quase imperceptível) tendem a falar a verdade, a tirar a máscara de bonzinho, a se mostrarem como são de fato.
Passado um tempo, garanto a você, querido leitor, que saberás quem de fato é do bem e quem absolutamente não é, ainda que leve um tempo maior do que esperas ou imaginas. E se você chegar a difícil conclusão de que os bens não são maioria, não fique triste: você não estará só. Mas ainda assim, não se desanime, nem ache que está tudo perdido.
Continue emitindo ao universo pensamentos muito positivos e você atrairá naturalmente para sua vida muitas pessoas do bem. Como eu sei? O universo sempre coloca semelhante unido a semelhante, quer ele seja do bem ou do mal. Então, viva simplesmente fazendo, emanando e desejando o bem, que outros como você aparecerão em sua vida. Comigo está sendo assim... E digo que é muito bom. Os maus se vão (pois não conseguem manter a farsa da carinha de santo... Conheces a expressão: quem vê cara não vê coração?), e se afastam naturalmente de você. E como que um passe de mágica (sim, é quase instantâneo) outros bons como você começam a aparecer, às vezes de onde menos se espera, para estar a seu lado na longa caminhada que é a vida, na Terra e além dela...
Finalmente, conclui-se naturalmente: os bons até podem não ser maioria, mas os que - no futuro - estiverem a seu lado certamente o serão. ;-)
Renata Fraia (22.09.2014)
Não sei, não sei mesmo. Acho que isso pode até ser perigoso, pois corre-se o risco de alguém que não seja tão "do bem" assim, simplesmente use a frase os bons são maioria pra disfarçar sua maldade inerente.
E então, se juntar a alguns poucos que entoam a expressão "Os bons são maioria" com sinceridade - daquelas sinceridades que vêm de dentro do peito, sabe? - pode se tornar uma tarefa difícil e perigosa. (vai que alguém dentre estes falsos bons a/o consegue enganar?).
Mas o que fazer - no caso de você ser um dos únicos a falar ou escrever "os bons são maioria" com certeza de que tais palavras saem do fundo do peito? Como saber se os que você considera como iguais a você são, de fato, tão bons quanto parecem ser?
Difícil?
Sim, mas não impossível! A palavra chave neste caso é: Paciência.
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Tenha paciência e se junte a seus possíveis 'pares' de maneira gradual e sempre com um pé atrás. Com muita paciência, espere o tempo passar (a melhor expressão que ilustra esta observação é: "dê tempo ao tempo") e observe não o que os que dizem ser bons entoam à multidão, mas sim suas ações, sobretudo aquelas feitas sem pensar (pois as palavras podem ser cuidadosamente calculadas pelos falsos bonzinhos). As frase ditas de repente, quando tais pessoas são pegas de surpresa também são um bom 'termômetro'. E quando elas ficam bêbadas (em um nível de bebedeira quase imperceptível) tendem a falar a verdade, a tirar a máscara de bonzinho, a se mostrarem como são de fato.
Passado um tempo, garanto a você, querido leitor, que saberás quem de fato é do bem e quem absolutamente não é, ainda que leve um tempo maior do que esperas ou imaginas. E se você chegar a difícil conclusão de que os bens não são maioria, não fique triste: você não estará só. Mas ainda assim, não se desanime, nem ache que está tudo perdido.
Continue emitindo ao universo pensamentos muito positivos e você atrairá naturalmente para sua vida muitas pessoas do bem. Como eu sei? O universo sempre coloca semelhante unido a semelhante, quer ele seja do bem ou do mal. Então, viva simplesmente fazendo, emanando e desejando o bem, que outros como você aparecerão em sua vida. Comigo está sendo assim... E digo que é muito bom. Os maus se vão (pois não conseguem manter a farsa da carinha de santo... Conheces a expressão: quem vê cara não vê coração?), e se afastam naturalmente de você. E como que um passe de mágica (sim, é quase instantâneo) outros bons como você começam a aparecer, às vezes de onde menos se espera, para estar a seu lado na longa caminhada que é a vida, na Terra e além dela...
Finalmente, conclui-se naturalmente: os bons até podem não ser maioria, mas os que - no futuro - estiverem a seu lado certamente o serão. ;-)
Renata Fraia (22.09.2014)
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